Amigo, por favor leve essa carta...
vida de escritor...
difícil jornada a caminho da lápide,
do último verso deixado: um epitáfio rimado.
Sagas e mais sagas, epopéias não conseguem
narrar as aventuras, os versos salvos à nado!
Nem dado?
Quem quer o desconhecido?
Só os amantes do desconhecido,
os que têm coragem para experimentar o NOVO,
os que não são guiados pela massa ideológica.
Luta, suor,
Letras, sangue...há uma gota de sangue em cada verso.
sucesso...o que é o sucesso para o libertador de palavras e idéias flutuantes?
Quem leu é quem ganha o ventre livre!
Sempre existirão Jotas e Bes no meio de cada linha
de trem, de tear, de crochê, das mãos, de expressão(ões)...
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