Dor tão forte
que não esqueço
Que dói quando penso
que nunca esqueço.
Dores antigas e abandonadas
dores recentes latejantes
O holocausto, as bombas estadunidenses,
o solo rachado dos sertões,
que enchem bolsos de capital.
A dor que me faz dormir
é a mesma
dor que me acorda de madrugada
para pensar,
planejar, tentar esquecer.
Quem sabe ao amanhecer?
Um novo lindo dia me espera!
E não posso esperar sentado!
Salve o novo dia! O novo sol!
E as novas sombras também!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário