o sacro
e o profano.
mistura exagerada
das partes
que se opõem.
fora dos altares
tudo corre
ao sabor
dos ventos.
e os ventos,
sem lenços e
documentos,
trazem histórias
boas
e
más.
mas dos altares
saem luzes
que iluminam
as trilhas,
que abrem os olhos
e fazem sorrir
verdadeiramente.
ai dos altares extremistas!
parecem artistas
de um drama
que nunca se acaba!
o sacro se une ao profano.
e o profano,
se esquiva.
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