domingo, 4 de dezembro de 2011

não tenho medo de ti, óh tempo!


não...
não tenho medo de ti, óh tempo!
como é que sois mesmo?
como tens passado?
como sois no futuro?
e como sois agora?
vais indo como se nunca chegásseis...
ai tempo...como tenho me esforçado para escrever assim,
num português bunitim que nem sei se ta certim...
também? quanto tempo....

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