sábado, 6 de fevereiro de 2016

não aceite calado o drible de um jogador oportunista.


até hoje ecoa a célebre afirmação do lula:

“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”.

quando nosso ex presidente afirmou assim, categoricamente,
trouxe para si todos os holofotes do brasil.
é isso que ele quer.
quer voltar.
mesmo que tenha que atiçar o orgulho e a honra de algumas classes da sociedade,
aliás, quase todo população do país.
afirmar esta plena honestidade é coisa séria e
é brincar com o sabor da impunidade.
um homem que tem a qualidade de ter inúmeros discursos
nos quais ele mesmo se contradiz
num curto espaço de tempo,
bastando para isso
ser oposição ou situação,
não é confiável.
isso não é honestidade.
não se pode gabar das coisas que se acham,
ainda, obscuras.

o sítio, o triplex, o mensalão do pt,
os escândalos na petrobras,
o isso, o aquilo, o etc...
onde estava o lula??

as vivas almas acusadas serão capazes de votar mais uma vez no ícone de honestidade desse país?
será este nobre cavalheiro será convidado para abrilhantar cultos por aí?
receberá mais uma vez a hóstia consagrada sem antes passar por uma boa confissão?
a polícia federal se esforçará nas investigações ou deixará a blindagem agir?
o ministério público entrará na brincadeira do v ou f?

ficam questões no ar, sem respostas.
ficam propriedades e presentes escondidos.
ficam barbas por fazer e comidas congeladas nos freezers.
fica assim não brasil...
não aceite calado o drible de um jogador oportunista.

Nenhum comentário: