segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

ficar sem defesa

quero ficar sem defesa
pra esse amor louco,
onde tudo inda é pouco,
onde a força é a mansidão.

quero deixar-te acesa!
quero! quero sim!

queeeeeeeeeeroooooooooooooooo!

o brilho próprio então se misturará
com, sei lá, os feixes que posso dar-te (?).

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