domingo, 9 de janeiro de 2022
As profecias se cumprirão: "não se reelege, não fará sucessão".
Estamos no último ano de castigo e já vislumbramos as luzes mais bonitas do Natal de 2022.
A Terra vai tomando a forma oval e a ciência consegue barrar o negacionismo da geral.
Geral dos 20% que persistem na idolatria cega ao mito dos reacionários.
Esse percentual já foi maior, tanto que colocou o Bolsonaro no poder. Hoje, com a dispersão do MBL,
renúncia de alguns generais, fuga de apoiadores e a deserção do Moro, os votos não serão suficientes para uma reeleição.
Nem no pior pesadelo o cenário nos chegará.
Uma leva de arrependidos renova o coro da esperança.
Divertido é ver bolsonarista migrando para o morismo: pensa em algo para risadas! Era tudo mentirinha mesmo? Cadê o brio?
As profecias se cumprirão: "não se reelege, não fará sucessão".
Acaba nesse ano. Talvez, por mera imitação, o presidente derrotado incentive seus 18% a invadir o senado
e insista na narrativa das urnas eleitorais fraudulentas, mas nossa democracia vencerá. É normal que a porcentagem caia diariamente.
O país precisa se livrar de vez daquele que jamais poderia ter chegado onde chegou.
Como chegamos nesse ponto tão fora da curva?
Nos tornamos o gado rumo ao abatedoudo.
O mito da honestidade, da fidelidade, das falsas verdades vai, a cada dia, se dissipando no espaço sideral.
O nacionalismo exarcebado e o puritanismo movido por princípios religiosos servem, apenas, para camuflar toda sorte
de comportamento hipócrita. Que tudo se desintegre! E que cada partícula caia nas profundezasa do esquecimento de quem entra para História enfeiando o lado ruim das páginas.
O presidente da morte.
Brincou com a morte do próprio povo, desmereceu o luto de tantas famílias, negou medidas mínimas de combate à pandemia, boicotou a vacinação, riu das nossas desgraças e nos deu a conta das motociatas, dos passeios incessantes e de outras ações de politicagem.
Sacanagem.
O mito é a imagem do que nunca deveria ter sido.
Terror daquilo que vivemos, como diria o Neymar para moça que ele levou pra Paris.
Nosso convite é sair da caverna!
Que venham as luzes do Natal de 22 e os fogos (sem estampidos!) da virada para 23!
Voltaremos a fazer parte do clube da ciência, das sociedades que protegem o meio ambiente e dos governantes
que valorizam a vida. Não! Não tem nada a ver com comunismo! Nem com experiências onde somos cobaias!
Qualquer situação tem mais luz e dignidade que os quatro intermináveis anos de castigo que custaram mais de 600.000 vidas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário