
você me faz sorrir a toa,
ao seu lado o tempo voa.
passeando pelo rio de canoa,
olhei pro seu rosto e vi que era boa.
no balde com roupa suja ensaboa,
quero mesmo que toda sujeira se avoa.
do rio navegamos pra lagoa,
lá dizem que tá mais pra q-boa.
saímos cansados de assistir o rocky balboa,
também, aquele olho de peixe morto de samoa!
quero encerrar minha prosa que rima sempre oa
te falando do café que você coa:
é cura até pra quem te magoa!
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